Em vida de fotografo, não existem viagens em que não saiam varias fotos fora do tema...kkkk. Tudo fica irresistível aos nossos olhos, está ai uma prova. Espero que gostem e clique nas fotos para ampliar.
A busca por partilhar o conteúdo aprendido a fim de trocas de conhecimentos e todo o resto. Espero que goste.
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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Fotografia de ação
Fotografia de ação
O mundo está cheio de movimento. Como é que pode capturá-lo numa única imagem com a sua câmara? Pode fazê-lo de duas maneiras: ou grava uma imagem desfocada para transmitir a ideia de movimento ou “congela” a imagem para capturar um momento no tempo.
As fotografias de acção de sucesso requerem um misto de conhecimento da sua câmara, técnica e prática. Este tutorial vai abordar as seguintes áreas:
• Tempo de exposição
• O impacto da abertura e do ISO
• Técnica de panning
• Fotografias desportivas
• Estabilização de Imagem
• Experimente e descubra
Tempo de exposição
Para perceber como se tiram fotografias de acção, é importante que compreenda o movimento em termos de tempos de exposição.
Se o seu motivo está completamente parado e a sua câmara está num tripé estável, a velocidade do obturador que utiliza não é assim tão importante. 1 segundo ou 1/1000 de segundo proporcionarão resultados semelhantes – pelo menos no que diz respeito à nitidez do motivo.
Agora, imagine que passa um cão a correr à frente da sua câmara, normalmente a 16 km por hora. Num segundo ele irá percorrer cerca de 5 metros. Se utilizar um tempo de exposição de 1 segundo, o cão aparecerá numa imagem muito desfocada.
Isto pode ser muito eficaz, dando uma sensação clara de movimento. Um tempo de exposição de 1 segundo pode ser um pouco extremo neste caso, mas vale a pena experimentar as velocidades de obturador de cerca de 1/15 de segundo (o cão irá mover-se cerca de 30 cm). Se, por outro lado, quiser que o cão apareça imóvel, pode tentar uma velocidade de obturador de 1/1000 de segundo. Neste breve momento, o cão irá percorrer menos de 0,5 cm.
O impacto da abertura e do ISO
Se definir uma velocidade do obturador menor, o sensor digital na sua câmara receberá menos luz e a imagem terá uma exposição insuficiente. Para compensar, precisa de uma maior abertura da objectiva e/ou uma definição de velocidade ISO maior.
Uma objectiva com maior abertura máxima permite-lhe definir uma velocidade do obturador mais rápida e obter a exposição correcta. Muitas objectivas de distância focal fixa (sem zoom) disponíveis para as câmaras Canon EOS possuem aberturas máximas de f/2.8 ou superior e são populares entre os fotógrafos desportivos. Saiba mais sobre as objectivas Canon no novo site de objectivas da Canon.
Se não tiver uma destas objectivas pode definir um valor de ISO mais elevado, tornando o sensor mais sensível à luz. A desvantagem pode ser um aumento no “ruído” – manchas coloridas espalhadas pela imagem. As mais recentes câmaras digitais compactas da Canon dispõem do HS System, que reduz os níveis de ruído até 60%. Descubra mais acerca do HS System.
Técnica de panning
É possível obter uma imagem nítida de um motivo em movimento mesmo com velocidades do obturador reduzidas. Isto é conseguido “deslocando” a câmara na horizontal (panning): mova a câmara de modo a que o motivo permaneça na mesma posição no sensor durante a exposição. Funciona melhor com um motivo que se mova a uma velocidade constante na mesma direcção, tal como um pássaro a voar ou um carro numa pista de corridas.
Uma boa imagem com deslocação inverte a situação normal – o motivo fica bem definido mas o fundo fica desfocado. Alguns motivos podem ficar nítidos e desfocados ao mesmo tempo. O corpo de um pássaro a voar, por exemplo, ficará nítido, mas as asas a moverem-se para cima e para baixo em ângulos rectos relativamente ao movimento da câmara ficarão desfocadas. É importante descobrir a posição correcta para a deslocação; o motivo deve permanecer à mesma distância durante toda a imagem.
Uma boa execução da técnica de panning exige muita prática. Um truque é manter a deslocação depois de libertar o obturador, de modo a que a deslocação se torne um movimento suave.
Fotografias desportivas
No desporto existe normalmente muito movimento e acção.
Os eventos de pista são previsíveis; sabe onde é que os atletas vão correr. Se se encontra num ângulo recto relativamente à pista, pode utilizar a técnica de panning para manter os atletas nítidos, à medida que estes se deslocam no seu campo de visão. Se se aproximar da pista e apontar a câmara na direcção das pistas individuais à medida que os atletas correm na sua direcção, é aceitável uma velocidade do obturador mais lenta.
O futebol, o râguebi e outros eventos jogados num campo são mais difíceis de fotografar, porque a acção decorre rapidamente numa área de grandes dimensões. Se estiver próximo de uma linha de fundo, os jogadores podem estar muito próximos num momento e numa zona mais afastada do campo alguns segundos depois. Utilize uma velocidade do obturador mais rápida para grandes planos, visto que o movimento parece mais rápido quando está mais próximo.
Não precisa de estar em grandes eventos desportivos para tirar boas fotografias. Procure jogos locais onde os espectadores permanecem nas linhas de fundo e gritam cânticos de apoio. A acção pode ser tão intensa como num grande evento e as suas perspectivas serão melhores.
Estabilização de Imagem
A estabilização de imagem é especialmente útil quando fotografa com teleobjectivas, já que reduz os efeitos de trepidação da câmara, mais visíveis quando se utilizam maiores distâncias focais.
O Estabilizador de Imagem Óptico (IS) da Canon funciona com um elemento “flutuante” na objectiva. Os giroscópios no sistema detectam o movimento da câmara. Este é analisado pelo processador integrado que envia instruções para mover o elemento flutuante para cima e para baixo ou de um lado para o outro. Isto mantém a imagem do motivo numa parte do sensor, mesmo que a câmara esteja em movimento. O sistema é tão sensível que pode anular a vibração de um motor se estiver a fotografar a partir de um carro ou helicóptero.
Experimente e descubra
Mais cedo ou mais tarde, a maioria dos fotógrafos acaba por fotografar imagens de acção, quer sejam os seus filhos a brincar, um evento desportivo local ou cenas de ruas movimentadas durante as férias. É possível calcular a velocidade do obturador necessária para “congelar” a acção calculando a velocidade da acção, a direcção em relação à câmara, a distância a que se encontra da câmara e a distância focal da objectiva. Quando tiver terminado os cálculos já terá perdido a fotografia.
É muito melhor tirar muitas fotografias, de preferência com diferentes exposições, e rever os resultados quando tiver tempo. As imagens digitais gravam a velocidade do obturador na altura da exposição e a maioria do software de imagens mostrar-lhe-á esta informação (juntamente com a abertura, a definição ISO e outros dados). Aprenda como funciona para começar a definir a sua câmara da forma correcta.
FONTE: Canon Portugal (este texto foi transcrito na íntegra e no idioma português de portugal)
O mundo está cheio de movimento. Como é que pode capturá-lo numa única imagem com a sua câmara? Pode fazê-lo de duas maneiras: ou grava uma imagem desfocada para transmitir a ideia de movimento ou “congela” a imagem para capturar um momento no tempo.
As fotografias de acção de sucesso requerem um misto de conhecimento da sua câmara, técnica e prática. Este tutorial vai abordar as seguintes áreas:
• Tempo de exposição
• O impacto da abertura e do ISO
• Técnica de panning
• Fotografias desportivas
• Estabilização de Imagem
• Experimente e descubra
Tempo de exposição
Para perceber como se tiram fotografias de acção, é importante que compreenda o movimento em termos de tempos de exposição.
Se o seu motivo está completamente parado e a sua câmara está num tripé estável, a velocidade do obturador que utiliza não é assim tão importante. 1 segundo ou 1/1000 de segundo proporcionarão resultados semelhantes – pelo menos no que diz respeito à nitidez do motivo.
Agora, imagine que passa um cão a correr à frente da sua câmara, normalmente a 16 km por hora. Num segundo ele irá percorrer cerca de 5 metros. Se utilizar um tempo de exposição de 1 segundo, o cão aparecerá numa imagem muito desfocada.
Isto pode ser muito eficaz, dando uma sensação clara de movimento. Um tempo de exposição de 1 segundo pode ser um pouco extremo neste caso, mas vale a pena experimentar as velocidades de obturador de cerca de 1/15 de segundo (o cão irá mover-se cerca de 30 cm). Se, por outro lado, quiser que o cão apareça imóvel, pode tentar uma velocidade de obturador de 1/1000 de segundo. Neste breve momento, o cão irá percorrer menos de 0,5 cm.
O impacto da abertura e do ISO
Se definir uma velocidade do obturador menor, o sensor digital na sua câmara receberá menos luz e a imagem terá uma exposição insuficiente. Para compensar, precisa de uma maior abertura da objectiva e/ou uma definição de velocidade ISO maior.
Uma objectiva com maior abertura máxima permite-lhe definir uma velocidade do obturador mais rápida e obter a exposição correcta. Muitas objectivas de distância focal fixa (sem zoom) disponíveis para as câmaras Canon EOS possuem aberturas máximas de f/2.8 ou superior e são populares entre os fotógrafos desportivos. Saiba mais sobre as objectivas Canon no novo site de objectivas da Canon.
Se não tiver uma destas objectivas pode definir um valor de ISO mais elevado, tornando o sensor mais sensível à luz. A desvantagem pode ser um aumento no “ruído” – manchas coloridas espalhadas pela imagem. As mais recentes câmaras digitais compactas da Canon dispõem do HS System, que reduz os níveis de ruído até 60%. Descubra mais acerca do HS System.
Técnica de panning
É possível obter uma imagem nítida de um motivo em movimento mesmo com velocidades do obturador reduzidas. Isto é conseguido “deslocando” a câmara na horizontal (panning): mova a câmara de modo a que o motivo permaneça na mesma posição no sensor durante a exposição. Funciona melhor com um motivo que se mova a uma velocidade constante na mesma direcção, tal como um pássaro a voar ou um carro numa pista de corridas.
Uma boa imagem com deslocação inverte a situação normal – o motivo fica bem definido mas o fundo fica desfocado. Alguns motivos podem ficar nítidos e desfocados ao mesmo tempo. O corpo de um pássaro a voar, por exemplo, ficará nítido, mas as asas a moverem-se para cima e para baixo em ângulos rectos relativamente ao movimento da câmara ficarão desfocadas. É importante descobrir a posição correcta para a deslocação; o motivo deve permanecer à mesma distância durante toda a imagem.
Uma boa execução da técnica de panning exige muita prática. Um truque é manter a deslocação depois de libertar o obturador, de modo a que a deslocação se torne um movimento suave.
Fotografias desportivas
No desporto existe normalmente muito movimento e acção.
Os eventos de pista são previsíveis; sabe onde é que os atletas vão correr. Se se encontra num ângulo recto relativamente à pista, pode utilizar a técnica de panning para manter os atletas nítidos, à medida que estes se deslocam no seu campo de visão. Se se aproximar da pista e apontar a câmara na direcção das pistas individuais à medida que os atletas correm na sua direcção, é aceitável uma velocidade do obturador mais lenta.
O futebol, o râguebi e outros eventos jogados num campo são mais difíceis de fotografar, porque a acção decorre rapidamente numa área de grandes dimensões. Se estiver próximo de uma linha de fundo, os jogadores podem estar muito próximos num momento e numa zona mais afastada do campo alguns segundos depois. Utilize uma velocidade do obturador mais rápida para grandes planos, visto que o movimento parece mais rápido quando está mais próximo.
Não precisa de estar em grandes eventos desportivos para tirar boas fotografias. Procure jogos locais onde os espectadores permanecem nas linhas de fundo e gritam cânticos de apoio. A acção pode ser tão intensa como num grande evento e as suas perspectivas serão melhores.
Estabilização de Imagem
A estabilização de imagem é especialmente útil quando fotografa com teleobjectivas, já que reduz os efeitos de trepidação da câmara, mais visíveis quando se utilizam maiores distâncias focais.
O Estabilizador de Imagem Óptico (IS) da Canon funciona com um elemento “flutuante” na objectiva. Os giroscópios no sistema detectam o movimento da câmara. Este é analisado pelo processador integrado que envia instruções para mover o elemento flutuante para cima e para baixo ou de um lado para o outro. Isto mantém a imagem do motivo numa parte do sensor, mesmo que a câmara esteja em movimento. O sistema é tão sensível que pode anular a vibração de um motor se estiver a fotografar a partir de um carro ou helicóptero.
Experimente e descubra
Mais cedo ou mais tarde, a maioria dos fotógrafos acaba por fotografar imagens de acção, quer sejam os seus filhos a brincar, um evento desportivo local ou cenas de ruas movimentadas durante as férias. É possível calcular a velocidade do obturador necessária para “congelar” a acção calculando a velocidade da acção, a direcção em relação à câmara, a distância a que se encontra da câmara e a distância focal da objectiva. Quando tiver terminado os cálculos já terá perdido a fotografia.
É muito melhor tirar muitas fotografias, de preferência com diferentes exposições, e rever os resultados quando tiver tempo. As imagens digitais gravam a velocidade do obturador na altura da exposição e a maioria do software de imagens mostrar-lhe-á esta informação (juntamente com a abertura, a definição ISO e outros dados). Aprenda como funciona para começar a definir a sua câmara da forma correcta.
FONTE: Canon Portugal (este texto foi transcrito na íntegra e no idioma português de portugal)
Retratos perfeitos
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Muitos fotógrafos têm dificuldade em fotografar pessoas, especialmente quando lhes é exigida uma fotografia formal. As seguintes sugestões e técnicas ajudá-lo-ão a planear uma sessão de retratos perfeita. |
Este tutorial aborda o seguinte:
• Preparação
• Iluminação
• Definições da câmara
• Colocação do objecto
Preparação
Foi-lhe pedido para tirar alguns retratos? Se sim, fale sobre o que se pretende. Pode sugerir as suas próprias ideias criativas, mas não vale a pena criar imagens a preto e branco soberbas se se pretenderem fotografias a cores.
Como plano de fundo, vai fotografar num jardim, em casa ou noutro qualquer interior? Estes ambientes podem ser adequados para fotografias de família, pois ajudam a posicionar as pessoas numa determinada fase das suas vidas. Algumas crianças são fotografadas todos os anos, na mesma altura, para mostrar a sua evolução ao longo do tempo e a do ambiente onde se encontram.
Se as fotografias se destinarem a um CV ou a um relatório empresarial, recomenda-se um plano de fundo simples. Uma parede pintada poderá ser adequada como plano de fundo em interior. Já em exterior, pode experimentar pendurar um lençol.
Iluminação
A luz natural é a iluminação mais simples e menos dispendiosa para tirar retratos. Pode ser bastante eficaz, desde que fotografe durante o dia e com o tempo certo.
No interior, com um dia luminoso, utilize uma janela virada a Norte. Isto proporcionará uma iluminação suave, que favorece o objecto. Peça ao modelo para olhar para a janela e fotografe-o de lado para obter uma fotografia de perfil atractiva. Se o modelo se virar para olhar para a câmara, obterá um retrato iluminado de um dos lados. Utilize um reflector no lado da cara oposto à janela para acrescentar detalhes às sombras pesadas.
Uma folha de material branco, um cartão ou até mesmo a página de um jornal podem servir como reflectores. Se não tiver um suporte para o reflector, veja se tem alguém disponível para segurá-lo por si. Se estiver a fotografar apenas a zona da cabeça e dos ombros, o modelo pode segurar num reflector por baixo da sua cara, fora do alcance da câmara. A luz reflectida por baixo dá um brilho à cara.
Uma folha pode ser pendurada por trás do modelo, para ocultar quaisquer elementos na divisão que distraiam.
Quando fotografar no exterior, mantenha o Sol por trás do modelo. Isto coloca a totalidade da cara do modelo na sombra, garantindo uma iluminação suave. Para evitar a sobreexposição, aumente a compensação da exposição em cerca de +1.
Em alternativa, escolha a opção “flash on” (flash ligado) para utilizar o flash incorporado da câmara. Os modelos IXUS e PowerShot mais recentes têm a opção de Exposição com Flash Inteligente para controlar a iluminação e proporcionar retratos com aspecto natural.
Retratos a preto e branco
Muitos retratos antigos e de renome foram fotografados a preto e branco, antes da chegada da fotografia a cores.
Pode recriar este efeito com a definição preto e branco, que se encontra no modo My Colours (Minhas Cores). No entanto, isto torna a imagem monocromática. Alguns fotógrafos preferem fotografar a cores e depois converter as imagens seleccionadas nos seus computadores.
A remoção das cores pode enfatizar as expressões faciais. Esta técnica funciona melhor quando existem na imagem fortes zonas de luz e sombra, muitas vezes o resultado de ter sido utilizada iluminação do lado do objecto.
Transferir Imagens
As câmaras Canon oferecem diversas definições para ajudá-lo a melhorar a sua fotografia de retrato.
Na maioria dos modelos, o Modo de Retrato activa o modo de flash automático. Aqui, a câmara dispara automaticamente o flash quando a luz desce abaixo de um determinado nível, ou se a câmara detectar um motivo retroiluminado.
Em alguns modelos, o Modo de Retrato também coloca a câmara no modo de avanço contínuo. Aqui, o obturador continua a disparar, enquanto mantém premido o botão do obturador. Recomendamos que tire pelo menos duas fotografias numa rápida sucessão. Irá ouvir o disparo do obturador da primeira vez e descontrair-se-á a seguir. A segunda imagem tirada no intervalo de um segundo apresenta uma expressão menos tensa.
Estes modos de “apontar e disparar” podem ser úteis se estiver a iniciar-se na fotografia de retrato, mas para um controlo criativo deve experimentar o modo de Prioridade de Abertura (AE), se estiver disponível. Aqui, pode seleccionar a abertura que pretende para a exposição. Também pode decidir se pretende ou não que o flash incorporado dispare, em lugar de deixar a decisão ao critério da câmara.
Colocação do modelo
Muitas pessoas sentem-se desconfortáveis quando lhes é apontada uma câmara. Têm muitas vezes dificuldade em posar de um modo natural e confortável.
Uma pessoa nervosa poderá sentir-se mais descontraída se estiver sentada. Utilize um banco e, posteriormente, corte-o da fotografia – uma cadeira com encosto pode ser inoportuna. Peça à pessoa para se inclinar para a frente, para que a pose seja mais dinâmica.
As poses em pé podem ser difíceis para muitas pessoas, pois não sabem o que fazer com as mãos. Uma solução é dar-lhes algo para segurar ou para se apoiarem. Por exemplo, um jardineiro zeloso pode segurar uma pá.
Em alternativa, fotografe apenas a parte superior do corpo. Os grandes planos de cara são poderosos, pois expõem o carácter da pessoa. Se quiser uma fotografia forte e com impacto, peça à pessoa para olhar directamente para a objectiva da câmara.
Tire várias fotografias, pois algumas pessoas piscam os olhos no preciso momento do disparo. As expressões faciais podem mudar rapidamente – utilize o modo de disparo contínuo para tirar várias fotografias numa rápida sucessão. Pode seleccionar posteriormente as suas fotografias favoritas.
Entrar na Galeria
Depois de ter lido este manual, esperamos que tenha descoberto muitas das técnicas simples que farão a diferença nos seus próximos retratos. Por isso, organize uma sessão fotográfica, seleccione as suas fotografias favoritas e introduza-as na Galeria. No próximo mês, a sua fotografia pode ser apresentada como uma das melhores!
Depois de ter lido este manual, esperamos que tenha descoberto muitas das técnicas simples que farão a diferença nos seus próximos retratos. Por isso, organize uma sessão fotográfica, seleccione as suas fotografias favoritas e introduza-as na Galeria. No próximo mês, a sua fotografia pode ser apresentada como uma das melhores!
FONTE: Canon Portugal - www.canon.pt
Review - Canon EF-S 18-135mm f/3.5-5.6 IS
Com um intervalo de zoom multifunções, desde o ângulo amplo à teleobjectiva, e o Estabilizador de Imagem de 4 pontos da Canon, a EF-S 18-135 mm f/3.5-5.6 IS oferece-lhe toda a versatilidade de que precisa.
Características
Zoom EF-S de alta potência, multifunções 7,5X, equivalente a 29-216 mm
Estabilizador de Imagem de 4 pontos
“Panning” e detecção de tripé automáticos
Distância focal mínima de 0,45 m
Objectivas UD e asféricas
Revestimentos Super Spectra
Abertura circular de 6 lâminas
Pára sol opcional
A potente objectiva de zoom standard, versátil e multifunções.
A objectiva de zoom multifunções
Com um intervalo de distância focal de 29-216 mm, equivalente a 35 mm, a EF-S 18-135 mm f/3.5-5.6 IS integra a maioria das distâncias focais mais comuns numa única objectiva. Seja em fotografias de ângulo aberto para paisagens ou de teleobjectiva para captar movimento, a EF-S 18-135 mm f/3.5-5.6 IS tem tudo o que precisa.
Estabilizador de imagem
A EF-S 18-135 mm f/3.5-5.6 IS inclui o Estabilizador de Imagem (IS) de 4 pontos da Canon. É ideal para condições de pouca luz quando não é possível utilizar tripé. O sistema do Estabilizador de Imagem permite velocidades de obturação de até 4 pontos abaixo do normal, sem provocar desfocagem.
A beleza não está apenas no interior
A EF-S 18-135 mm f/3.5-5.6 IS também apresenta o novo design exterior da Canon nas objectivas, com um acabamento texturizado de aspecto e toque sofisticados, perfeitos para a sua câmara EOS.
Focagem automática de alta velocidade
O novo motor de focagem automática DC, juntamente com o CPU de alta velocidade e o algoritmo AF, oferece um desempenho de focagem automática rápido e preciso.
Revestimentos Super Spectra
O revestimento Super Spectra da objectiva previne o desgaste e o efeito fantasma. Estas situações são mais comuns em câmaras digitais devido aos reflexos do sensor da imagem. A utilização de revestimentos de objectivas optimizados previne o desgaste e o efeito fantasma e assegura um equilíbrio de cores e contraste excelentes.
Descubra um bom “bokeh”
A abertura circular de 6 lâminas permite um agradável efeito de desfocagem de fundo. Este efeito pode ser utilizado para melhorar os retratos, esfumando criativamente os pormenores de fundo e realçando a pessoa fotografada.
FONTE: Canon.pt
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Panning
Definição:
Panning nada mais é do que um “efeito” realizado na hora de fazer a foto que mostra o movimento da cena! Você pode utilizá-lo para “borrar” o fundo e assim mostrar como o seu assunto está em movimento. O objetivo sempre será ter uma foto (que está parada) mostrando movimento.
Para quê serve o panning?
Panning nada mais é do que um “efeito” realizado na hora de fazer a foto que mostra o movimento da cena! Você pode utilizá-lo para “borrar” o fundo e assim mostrar como o seu assunto está em movimento. O objetivo sempre será ter uma foto (que está parada) mostrando movimento.
Para quê serve o panning?
Simples. Ele cria uma forte sensação de movimento e velocidade (a foto acima prova isso) sem tirar o foco do assunto principal, utilizando baixa velocidade de obturador. A idéia é deixar o foco apenas no que interessa, borrando os outros elementos da imagem.
Mas também existe uma outra maneira de fazer o panning. Ao invés de movimentar a câmera é só deixá-la parada e esperar que o assunto em movimento simplesmente passe por ela. O resultado será um fundo focado com o assunto borrado. Como na foto abaixo:
wisdoc
Fontes: Dicas de fotografia; Fosgrafe
Mas também existe uma outra maneira de fazer o panning. Ao invés de movimentar a câmera é só deixá-la parada e esperar que o assunto em movimento simplesmente passe por ela. O resultado será um fundo focado com o assunto borrado. Como na foto abaixo:
wisdoc
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